Para celebrar o compromisso com a educação superior de qualidade, a AMIES realizou uma confraternização com associados e amigos do setor educacional, entre parlamentares e outras autoridades. Na ocasião, o assessor jurídico da AMIES, Esmeraldo Malheiros, conduziu a abertura da homenagem a um dos fundadores da Associação, Antônio Veronezi, falecido no ano passado, representado pelo filho Vitor Veronezi.
“A AMIES foi fundada em 19 de fevereiro de 2020, idealizada pelo meu pai, Antônio Veronesi, com o objetivo de reunir mantenedores de instituições de ensino, verdadeiros educadores, independentes e preocupados com os rumos e com a qualidade do ensino superior do Brasil. Após quase três anos, sob a firme direção do professor Inácio de Barros, a AMIES é hoje uma realidade. Nesse período, atuamos intensamente junto às autoridades constituídas e apresentamos diversas sugestões para o aprimoramento do marco regulatório e das relações do Ministério da Educação com as entidades do setor”, destacou Victor Veronezi, que discursou na solenidade em nome do presidente da AMIES, Inácio de Barros Melo Neto, que não pôde estar presente por motivos pessoais.
Para ele, o ambiente de incertezas no setor representa um estímulo para que a AMIES continue trabalhando de forma articulada e inovadora. “Os desafios para o próximo ano são muitos, mas a AMIES conta com um quadro de associados comprometido com a qualidade do ensino e com uma equipe técnica altamente qualificada. E não mediremos esforços para vencer esses desafios e proporcionar ao País e à sociedade ensino de verdadeira qualidade e mão de obra qualificada”, frisou Veronezi.
Também estiveram presentes o secretário executivo da AMIES Sílvio José Cecchi; os deputados federais Moses Rodrigues (União/CE), Baleia Rossi (MDB/SP), Damião Feliciano (PDT/PB), Átila Lira (PSB/PI) e Hildo Rocha (MDB/MA); o ex-governador da São Paulo, Márcio França; o deputado estadual, Wilker Barreto (Cidadania/AM); o chefe da assessoria parlamentar do MEC, Coronel Mendonça; André Lemos Jorge, do Conselho Nacional de Educação (CNE); e os ex-conselheiros Paulo Barone e Gilberto Garcia; entre outras autoridades.